Comportamento tóxico de minimizar as queixas dos pacientes, ou atribuir sintomas ao estado emocional da pessoa, não pode ser tolerado O assunto de hoje é um prolongamento natural da primeira coluna do ano, sobre a necessidade de atualização do currículo dos cursos de medicina. Eu me refiro ao gaslighting, termo normalmente empregado para descrever o abuso psicológico no qual o homem desqualifica a fala da mulher – e até a tacha de louca – mas que pode ocorrer nos consultórios. Médicos que ignoram ou minimizam as queixas dos pacientes, deixam de pedir exames ou atribuem sintomas ao estado emocional da pessoa, também estão fazendo gasligthing. Mulheres, integrantes de comunidades marginalizadas – nas quais incluo os idosos – e LGBTIQA+ são as vítimas mais frequentes. De acordo com o psicólogo Matthew Boland, colaborador da plataforma HealthLine, há algumas pistas para detectar se você é vítima desse tipo de comportamento tóxico:
Ler matéria completaA construção da longevidade é uma tarefa que demanda o engajamento de toda a sociedade Idosa brinda com cerveja: velhice ainda é associada à decadência física e mental
Ler matéria completaApesar de o ano ter sido ruim para as empresas do setor, a chamada Age Tech continua em expansão Mesmo que o ano tenha sido ruim para as empresas de tecnologia, com as gigantes Amazon e Meta (Facebook) perdendo valor de mercado, o volume de investimentos no segmento da gerontecnologia se manteve estável: somente nos Estados Unidos, recebeu 500 milhões de dólares (R$ 2.6 bilhões) em 2022.
Ler matéria completaMoradores de Venda Nova do Imigrante fizeram protesto na segunda-feira (26). De acordo com a prefeitura, a origem do problema são duas granjas de avicultura de gaiola. Professor da Ufes explica aumento de moscas e mosquitos em Venda Nova do Imigrante
Ler matéria completaPara professor de Harvard, envelhecer bem está diretamente associado às relações interpessoais, que funcionam como reguladores emocionais O Centro de Longevidade de Stanford realizou, nos dias 13 e 14, o Century Summit 2022, dedicado a discutir as melhores práticas para uma velhice ativa e prazerosa. Coube a Laura Carstensen, fundadora e diretora da instituição, a abertura do evento, entrevistando Robert J. Waldinger, psiquiatra, psicanalista e sacerdote zen. Além de professor da faculdade de medicina de Harvard, é diretor do Study of Adult Development, que está em seu 85º. ano e, desde 1938, acompanha alunos da universidade (e agora suas famílias) até o fim da vida. Esse monitoramento se tornou uma das mais abrangentes pesquisas sobre a construção de um envelhecimento de qualidade.
Ler matéria completaEstudo da Universidade de Boston mostra que risco de morrer é menor em pessoas com um forte senso de comprometimento com objetivos Uma nova pesquisa, realizada pela faculdade de saúde pública da Boston University e publicada recentemente na revista científica “Preventive Medicine”, mostra que indivíduos com um alto senso de propósito apresentam risco menor de morte – por qualquer motivo – e que essa característica independe de gênero e etnia. Trata-se de um ótimo motivo para se dar de presente o envolvimento em alguma causa, não?
Ler matéria completaMunicípios da região metropolitana oferecem tratamento medicamentoso e reuniões em grupo para os interessados. Saiba onde procurar ajuda para parar de fumar na Grande Vitória
Ler matéria completaPrefeituras estimulam instituições a adotar tecnologia e treinam os funcionários BellaBot, ao centro, faz entregas; à esquerda, Paro, a foquinha que é robô de companhia
Ler matéria completaDoença é transmitida pela água contaminada com urina de rato. Especialista dá dicas de como identificar a doença, além das principais forma de prevenção. Infectologista alerta para risco de leptospirose com água suja da chuva no ES
Ler matéria completa“Falta conscientização às pessoas, que não entendem que têm que proteger a própria saúde, o que significa que o trabalho pela longevidade tem que começar na infância, e não aos 50 anos”, diz especialista No Brasil, a desigualdade é um fator determinante para a expectativa de vida dos cidadãos, o que pode significar ter a existência encurtada em muitos anos. No entanto, no Japão, a diferença entre a expectativa de vida dos mais ricos em relação aos mais pobre é de apenas seis meses. Quem me deu a informação foi o médico Kenji Toba, CEO do Instituto Metropolitano de Tóquio de Geriatria e Gerontologia, que detalhou as prioridades das políticas de saúde pública na quinta reportagem da série sobre a longevidade naquele país:
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